Nintendo Revela os Bastidores de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom pode não ter a estética polida de outros títulos de grande orçamento, mas por trás de sua fachada aparentemente simples está uma engenharia de jogo que desafia as expectativas da indústria.
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O Conceito por Trás do Jogo
Em um recente painel na GDC, a equipe por trás de Tears of the Kingdom compartilhou sua visão ousada. A ideia? Uma “jogabilidade multiplicativa” que permitiria aos jogadores interagir com o mundo de maneiras nunca antes vistas.
A Jornada dos Desenvolvedores
Takuhiro Dohta, Junya Osada e Takahiro Takayama lideraram o caminho na criação deste mundo dinâmico. Mas não foi fácil. Desenvolver um ambiente onde a física rege tudo, desde o movimento de objetos até a dinâmica dos sons, foi um desafio monumental.
Caos Criativo em Hyrule
A liberdade oferecida pela mecânica do jogo não veio sem suas próprias complicações. Takayama lembra-se do caos em Hyrule durante o desenvolvimento: “Eu ouvia coisas como ‘Ele quebrou! Ele voou!’ E eu respondia: ‘Eu sei! Cuidaremos disso mais tarde!'”. Uma abordagem radical foi necessária para trazer ordem ao caos.
Uma Nova Fronteira para a Diversão
A equipe não estava interessada apenas em criar um jogo divertido, mas sim em permitir que os jogadores descobrissem sua própria diversão. Essa mentalidade permeou cada aspecto do jogo, desde os movimentos dos objetos até os sons que eles produziam.
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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é mais do que um simples jogo – é um testemunho da inovação e da coragem da Nintendo em desafiar as convenções da indústria dos games.